Não sou fujoshi
14 January 2015 00:04... mas já fui muito entusiasta no yaoi como narrativa que trata (objetivamente ou subjetivamente) de relacionamento entre dois rapazes. Isso não é novidade, mesmo porque foi a minha porta de entrada para outras coisinhas legais e como tudo na vida, depois que você aprende um pouquinho mais sobre, vê que aquilo não é tão paraíso assim como aparentava no começo. Não sei se posso chamar o yaoi de forma, mas ele certamente tem uma forma completamente diferente do bara, que trata do mesmo tema. Eu particularmente prefiro o bara, mas não me lembro de ter assistido animes/ova bara, e mesmo os mangá, eu só encontro por aí oneshots (ainda mais depois que um dos blogs bara que eu lia bugou e perdeu-se tudo) e elas não tem plots mais elaborados.
Mas bem, porque eu comecei com toda essa introdução?
Eu não via muito yaoi na minha fase mais otaku/otome, não sei bem explicar os motivos; mas baixava muita foto, fazia listas deles pra baixar num futuro (perdi a lista u.u), dava mais atenção ao fanservice das bandas de Jrock, enfim. Acontece que eu tinha três episódios de Yami no Matsuei aqui da época que eu comecei a ver com Rhay e como eu não quero destruir tudo que me lembre elx (e preciso liberar espaço pra baixar My Little Pony), decidi ver com a cara e com a coragem, mesmo que acabasse tudo em lágrimas e/ou irritação. Devo dizer que foi mais tranquilo que os filmes lésbicos (esses me destroem, mas sofrer faz parte). Então me empolguei e tentei ver uns títulos mais antiguinhos onde o uke não é uma menina ou criança.
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Mas bem, porque eu comecei com toda essa introdução?
Eu não via muito yaoi na minha fase mais otaku/otome, não sei bem explicar os motivos; mas baixava muita foto, fazia listas deles pra baixar num futuro (perdi a lista u.u), dava mais atenção ao fanservice das bandas de Jrock, enfim. Acontece que eu tinha três episódios de Yami no Matsuei aqui da época que eu comecei a ver com Rhay e como eu não quero destruir tudo que me lembre elx (e preciso liberar espaço pra baixar My Little Pony), decidi ver com a cara e com a coragem, mesmo que acabasse tudo em lágrimas e/ou irritação. Devo dizer que foi mais tranquilo que os filmes lésbicos (esses me destroem, mas sofrer faz parte). Então me empolguei e tentei ver uns títulos mais antiguinhos onde o uke não é uma menina ou criança.
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