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27 January 2013

evig: (08)

Comecei a ler os livros pra FUVEST e peguei logo o -pior- José de Alencar, Til. Eu achei que ia ter que aguentar as voltas e mais voltas de descrições, mas não achei que ia me deparar com personagens tão irritantes e uma história que não anda...

Vou tentar manter uma periodicidade semanal com esse desafio aqui porque quero fazer o de livros logo :3


Filme de Terror favorito

“Jigsaw é um assassino que possui uma marca registrada: ele deixa em suas vítimas uma cicatriz em forma de quebra-cabeças, que faz com que elas cometam atos agonizantes para se salvar. O detetive David Tapp (Danny Glover) é designado para investigar os assassinatos, bem como a capturar seu autor. Porém o caminho evasivo seguido por Jigsaw leva o detetive a desenvolver uma obsessão por capturá-lo.”

Eu acabei me surpreendendo com os filmes que me vieram a cabeça quando pensei nessa pergunta (porque eu não queria incluir thrillers de drama ou policiais)... Foi difícil porque teve filmes que me surpreenderam pela história (The Exorcist, Ringu), filmes que me deixaram sem dormir (Insidious, The Exorcism of Emily Rose) e aquele com cenas que meu coração batia de medo (The Grudge). Mas o primeiro Jogos Mortais juntou de algum modo essas três características e fez o que eu mais gosto em filmes assim, trabalhou o suspense, coisa que infelizmente os outros filmes da série não fazem... não vi tudo da franquia, mas nenhum deles supera a tensão psicológica desse filme.
 

Uma música que marcou a sua adolescência

   Tirando uma ou outra musica, é difícil eu associar elas a períodos da minha vida, ou algum acontecimento ou até pessoas... as músicas sempre são mais duradouras que minhas lembranças e associações... bem, eu lembro que eu ouvia essa música quase todo dia no rádio numa época que ou você comprava cds, ou ouvia as músicas no rádio. E nossa, como tocou... Eu chegava da escola e ia pro quarto, ligava o som já na estação certa (eu ouvia a Mix e a 89 FM... na época elas era rádios legais), deitava no chão com a cabeça bem pertinho da caixa de som e fechava os olhos, sem nada na cabeça. Era a minha pré-adolescencia, pré-Linkin Park, pré-MTV, pré-qualquer personalidade musical e tem apenas essa associação com esse momento. Ainda gosto muito dela, uma das poucas dessa época que eu conheci por rádio e que eu ainda gosto.